Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. argent. radiol ; 87(3): 102-117, oct. 2023. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1521637

RESUMO

Resumen El número de personas en tratamiento con fármacos anticoagulantes o antiplaquetarios está en crecimiento constante debido al aumento de la supervivencia de los pacientes con fibrilación auricular, válvulas cardiacas mecánicas o que han sufrido un evento isquémico o trombótico agudo. Cuando estos pacientes necesitan un procedimiento radiológico intervencionista que acarrea riesgo de sangrado, es necesario analizar el riesgo trombótico del paciente al interrumpir la medicación frente al riesgo hemorrágico del procedimiento para tomar la decisión más adecuada en cada caso. Por tanto, es una decisión individualizada y supone un desafío para los/as radiólogos/as que realicen estas técnicas. Nuestro objetivo en esta revisión es mostrar las recomendaciones actuales sobre el manejo perioperatorio de la medicación anticoagulante y antiplaquetaria, adaptada al intervencionismo radiológico.


Abstract The number of people treated with anticoagulant or antiplatelet agents is constantly growing due to the increased survival of patients with atrial fibrillation, mechanical cardiac valves or who have suffered an acute thrombotic or ischemic event. When these patients need an interventional radiological procedure that carries a risk of bleeding, it is necessary to analyze the thrombotic risk of the patient when interrupting the medication against the hemorrhagic risk of the procedure, to make the most appropriate decision in each case. Therefore, it is an individualized decision, and it is a challenge for radiologists who perform these techniques. Our goal in this review is to update the current recommendations on the perioperative management of anticoagulant and antiplatelet agents, adapted to the radiological interventionism.

2.
Medicina (B.Aires) ; 82(6): 934-942, dic. 2022. graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1422089

RESUMO

Resumen Esta revisión consiste en una puesta al día del tratamiento antiplaquetario y la interacción que presenta con los hipoglucemiantes orales en pacientes diabéticos con cardiopatía isquémica. Re sumimos los principales mecanismos fisiopatológicos que intervienen en el aumento del riesgo cardiovascular en este grupo, los efectos de la combinación entre los hipoglucemiantes orales, sus efectos antitrombóticos y su interacción con los antiplaquetarios y, por último, los trabajos que estudiaron los beneficios de los antiplaque tarios en pacientes diabéticos en diferentes escenarios de la cardiopatía isquémica. Los variados mecanismos de acción implican una mejora del control de la glucemia, del aumento de la biodisponibilidad del óxido nítrico, reducción del estrés oxidativo y, para ciertas moléculas, una inhibición directa de la activación y de la agregación plaquetaria.


Abstract This review is an update on antiplatelet therapy and its interaction with oral hypoglycemic agents in diabetic patients with ischemic heart disease. We summarize the main pathophysiological mechanisms that intervene in diabetic patients and that increase the ischemic risk, the effects of the combination of oral hypoglycemic agents, their antithrombotic ef fects and their interaction with antiplatelet, and finally the studies that demonstrated the benefits of antiplatelet in diabetic patients in different scenarios of ischemic heart disease. The different mechanisms of action involve improved glycemic control, increased bioavailability of nitric oxide, reduced oxidative stress and, for certain mol ecules, direct inhibition of platelet activation and aggregation.

3.
Arq. bras. cardiol ; 109(6,supl.1): 1-31, dez. 2017. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-887990

RESUMO

Resumo Fundamentação: desde o primeiro posicionamento da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) sobre diabetes e prevenção cardiovascular, em 2014,1 importantes estudos têm sido publicados na área de prevenção cardiovascular e tratamento do diabetes,2 os quais contribuíram para a evolução na prevenção primária e secundária nos pacientes com diabetes. Ferramentas de estratificação de risco mais precisas, novos fármacos hipolipemiantes e novos antidiabéticos com efeitos cardiovasculares e redução da mortalidade, são parte desta nova abordagem para os pacientes com diabetes. O reconhecimento de que o diabetes é uma doença heterogênea foi fundamental, sendo claramente demonstrado que nem todos os pacientes diabéticos pertencem a categorias de risco alto ou muito alto. Um porcentual elevado é composto por pacientes jovens, sem os fatores de risco clássicos, os quais podem ser classificados adequadamente em categorias de risco intermediário ou mesmo em baixo risco cardiovascular. O presente posicionamento revisa as melhores evidências atualmente disponíveis e propõe uma abordagem prática, baseada em risco, para o tratamento de pacientes com diabetes. Estruturação: perante este desafio e reconhecendo a natureza multifacetada da doença, a SBD uniu-se à Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) e à Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabolismo (SBEM), e formou um painel de especialistas, constituído por 28 cardiologistas e endocrinologistas, para revisar as melhores evidências disponíveis e elaborar uma diretriz contendo recomendações práticas para a estratificação de risco e prevenção da Doença Cardiovascular (DVC) no Diabetes Melito (DM). As principais inovações incluem: (1) considerações do impacto de novos hipolipemiantes e das novas medicações antidiabéticas no risco cardiovascular; (2) uma abordagem prática, baseada em fator de risco, para orientar o uso das estatinas, incluindo novas definições das metas da Lipoproteína de Baixa Densidade-colesterol (LDL-colesterol) e colesterol não Lipoproteína de Alta Densidade HDL; (3) uma abordagem baseada em evidências, para avaliar a isquemia miocárdica silenciosa (IMS) e a aterosclerose subclínica em pacientes com diabetes; (4) as abordagens mais atuais para o tratamento da hipertensão; e (5) recomendação de atualizações para o uso de terapia antiplaquetária. Esperamos que esta diretriz auxilie os médicos no cuidado dedicado aos pacientes com diabetes. Métodos: inicialmente, os membros do painel foram divididos em sete subcomitês para definirem os tópicos principais que necessitavam de uma posição atualizada das sociedades. Os membros do painel pesquisaram e buscaram no PubMed estudos clínicos randomizados e metanálises de estudos clínicos e estudos observacionais de boa qualidade, publicados entre 1997 e 2017, usando termos MeSH: [diabetes], [diabetes tipo 2], [doença cardiovascular], [estratificação de risco cardiovascular] [doença arterial coronária], [rastreamento], [isquemia silenciosa], [estatinas], [hipertensão], [ácido acetilsalicílico]. Estudos observacionais de baixa qualidade, metanálises com alta heterogeneidade e estudos transversais não foram incluídos, embora talvez tenham impactado no Nível de Evidência indicado. A opinião de especialistas foi usada quando os resultados das buscas não eram satisfatórios para um item específico. É importante salientar que este posicionamento não teve a intenção de incluir uma revisão sistemática rigorosa. Um manuscrito preliminar, destacando recomendações de graus e níveis de evidência (Quadro 1), foi esboçado. Este passo levou a várias discussões entre os membros dos subcomitês, que revisaram os achados e fizeram novas sugestões. O manuscrito foi, então, revisto pelo autor líder, encarregado da padronização do texto e da inclusão de pequenas alterações, sendo submetido à apreciação mais detalhada pelos membros dos comitês, buscando uma posição de consenso. Depois desta fase, o manuscrito foi enviado para a banca editorial e edição final, sendo encaminhado para publicação. Quadro 1 Graus de recomendações e níveis de evidências adotados nesta revisão Grau de recomendação Classe I A evidência é conclusiva ou, se não, existe consenso de que o procedimento ou tratamento é seguro e eficaz Classe II Há evidências contraditórias ou opiniões divergentes sobre segurança, eficácia, ou utilidade do tratamento ou procedimento Classe IIa As opiniões são favoráveis ao tratamento ou procedimento. A maioria dos especialistas aprova Classe IIb A eficácia é bem menos estabelecida, e as opiniões são divergentes Classe III Há evidências ou consenso de que o tratamento ou procedimento não é útil, eficaz, ou pode ser prejudicial Níveis de Evidência A Múltiplos estudos clínicos randomizados concordantes e bem elaborados ou metanálises robustas de estudos clínicos randomizados B Dados de metanálises menos robustas, um único estudo clínico randomizado ou estudos observacionais C Opinião dos especialistas


Assuntos
Humanos , Doenças Cardiovasculares/etiologia , Doenças Cardiovasculares/prevenção & controle , Medicina Baseada em Evidências/normas , Cardiomiopatias Diabéticas/prevenção & controle , Sociedades Médicas , Brasil , Fatores de Risco , Medição de Risco , Cardiomiopatias Diabéticas/etiologia , Hipercolesterolemia/complicações , LDL-Colesterol
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...